quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

EVOLUCIONISMO

Desde a apresentação por Charles Darwin, em 1859, de sua Obra "A Origem das Espécies", a teoria da evolução tornou-se a teoria mais aceita pela comunidade científica para explicar a origem da vida e de sua diversidade, inclusive a origem do ser humano. Também se tornou tão popular quanto a teoria da Criação e superando-a com a vantagem de apresentar-se amparada por supostas evidências. Houve uma aceitação tão grande da teoria evolucionista no mundo ocidental que atualmente ela é a principal, e muitas vezes única, teoria ensinada nas escolas e aceita por muitos como um fato incontestável e não apenas como uma teoria, mas será que ela ainda merece esta posição e credibilidade? Muitas autoridades científicas já admitem que esta teoria se constitui de 10% de má ciência e 90% de má filosofia. Os defensores desta teoria chamam o criacionismo de pseudociência, mas será a teoria da evolução mais ciência que o criacionismo?
Os fósseis dos supostos ancestrais do homem
Os achados fósseis dos antepassados humanos de 15 até 6 milhões de anos atrás são tão poucos que caberiam numa caixa de sapatos.
comentário de Richard Leakey e Roger Lewin em seu livro "O povo do lago"
Serão apresentado a seguir, de forma resumida, alguns equívocos, contradições e uma fraude relacionados aos fósseis dos supostos ancestrais do ser humano, existem muitos outros fatos que fragilizam os achados arqueológicos como sendo provas favoráveis à teoria da evolução.
Australopithecines
Em 1924/1925 foram encontrados na África os primeiros fósseis dos Australopithecines, primatas que foram considerados como sendo um dos ancestrais do homem pelo fato de haver indícios de que eles conseguiam andar eretos por um extenso período de tempo e também por terem sido encontrados artefatos primitivos junto com seus ossos, o que não é muito divulgado ao público leigo é o fato de que alguns exemplares tinham uma crista óssea no alto do crânio que certos antropólogos declararam não poder apontar para o homem.
O Dr. Charles Oxnard e Solly Zuckerman, (conforme "Human Fossils: New Views of Old Bones," The American Biology Teacher, Vol. 41, May 1979) usaram um moderno e poderoso programa de análise de multivariáveis onde foram executadas milhões de comparações simultaneamente em centenas de dimensões correspondentes dos ossos de macacos viventes, humanos, e os Australopithecines. O veredicto deles foi que o Australopithecines não são intermédios entre o homem ou os macacos viventes. Esta técnica é bem superior às subjetivas técnicas visuais analíticas da maioria dos antropólogos.
Afirmou-se que o Astralopithecus andava de pé, como o homem, por causa de certas características pélvicas. Mas, C. E. Oxnard (em "The Place of the Asustralopithecine in Human Evolution: Grounds for Doubt?" nature, vol. 258, pg 389) demonstrou que os ossos do tornozelo da criatura em questão, que são essenciais para se andar sobre os dois pés, "diferem mais do homem do que do macaco africano". Os macacos africanos não podem andar em pé como nós. Ao que tudo indica, os Australopithecines também não podiam. Os ossos do pé do Australophitecus foram reconstruídos para se demonstrar como seus pés tinham aspecto humano. Oxnard salientou que o pé igualmente incompleto de um chimpanzé poderia ser reconstituído do mesmo modo.
Há também a questão do período em que existiram, muitos declaram ser recentes demais para serem ancestrais do homem. Recentemente também foram publicadas provas que indicavam que estes animais tinham braços longos, pernas curtas e caminhavam apoiados nas costas das mãos, sendo parecidos com macacos existentes atualmente na África, não sendo, portanto, nada mais que simples macacos.
Após a descoberta dos primeiros fósseis, discussões científicas foram inibidas por algum tempo devido desavenças que envolviam ciúmes profissionais. Dando continuidade à leitura desta página você verá que a ciência, de modo semelhante às religiões ainda sofre graves prejuízos devido às falhas do caráter humano.
Ramapithecus
O Ramapithecus também é considerado por muitos como sendo um ancestral do homem, conclusão tirada somente a partir de alguns dentes e fragmentos de maxilar, únicos fósseis disponíveis, isto pode parecer inicialmente suficiente, ao leigo que acredita que a teoria da evolução é tratada com seriedade, se forem aplicados critérios e técnicas científicas para se chegar a tais conclusões, mas o que poucos sabem é que nem sempre estes critérios ou técnicas existem ou podem ser aplicados, e quando alguns poucos critérios ou técnicas são aplicados, muitas vezes geram uma margem de erro tão grande que não permitem ser classificados como científicos, este afirmação pode ser comprovada por um dos mais embaraçosos casos da história da teoria da evolução, o Homem Nebraska.
Em 1961 o Ramapithecus foi destronado como o suposto primeiro homem, e em 1982 passou a ser considerado um mero parente extinto do orangotango (Roger Lewin, Bones of Contention, pg 86). Foi constatado que atualmente existe na Etiópia um gênero de babuíno com dentição e maxilares com as mesmas características do Ramapithecus. Muitos antropologistas já concordam em que o Ramaphitecus não é ancestral do homem, é tão somente um macaco.

Hesperopithecus (Homem Nebraska)
Numa famosa famosa exposição sobre evolução, chamada Scopes, realizada em Dayton, Tennessee, o Homem Nebraska, também chamado de "Macaco do Ocidente", foi apresentado por autoridades científicas como sendo uma prova da evolução. Quando William Jennings Bryan protestou contra os seus argumentos e insuficiência, foi ridicularizado.
Toda a evidência da evolução foi baseada em um dente que foi identificado como pertencente a um homem pré-histórico que teria vivido a 1 milhão de anos atrás, foi desenhada uma restauração onde até mesmo os músculos do pescoço foram descritos e também chegou-se a escrever um artigo sobre o Sr. e a Srª. Herperopithecus. A descoberta gerou bastante sensação durante um período de quatro anos e meio, mas depois descobriram que o dente pertencera a uma espécie de porco já extinta.
Pithecanthropus erectus (Homem de Java)
Também chamado de Homem Java, sua reconstituição foi baseada em um fêmur (o maior osso da perna), uma caixa craniana e três dentes molares. O fêmur foi encontrado a quase quinze metros da caixa craniana e com um intervalo de um ano, um dos dentes foi desenterrado em outro local distante quase três quilômetros e obviamente não pertencia a caixa craniana ou ao osso da perna, mas no relatório foi incluído como pertencente ao mesmo hominídeo. Seu descobridor, Dr. Dubois, escondeu durante 30 anos o fato de ter também descoberto, perto destes fósseis e na mesma camada, caveiras humanas, o que prova que o homem existia juntamente com estas criaturas. O fêmur provavelmente pertencia a um ser humano e a caixa craniana a um macaco de grande porte. Depois de ter convencido muitos cépticos, Dubois declarou ter mudado de opinião e concluiu que o Homem Java foi provavelmente um macaco gibão e não um ancestral do homem, mas mesmo assim foi colocado recentemente no mesmo gênero do homem e chamado de Homo erectus.
Homem de Neanderthal
Em 1848, na pedreira Forbes, em Gilbratar, trabalhadores encontraram um crânio fóssil quase completo. Este foi o primeiro fóssil do Homem de Neanderthal que foi descoberto. Em 1856, no povoado de Neander, na Alemanha, foi encontrado um esqueleto parcial do Homem de Neanderthal no solo de uma caverna, daí então aquele fóssil humano recebeu o nome de Neanderthal. Como a teoria da evolução estava sendo proposta e bem aceita pela filosofia humanista, dentro de poucos anos o Homem de Neanderthal foi considerado o elo perdido entre primatas primitivos e o homem moderno. Inicialmente foram feitas reconstituições simiescas do Homem de Neanderthal, onde ele andava curvo, com a cabeça projetada para a frente e com dedos dos pés enormes e divergentes similares aos dos macacos, a reconstituição com semelhanças de macaco serviu de apoio e fortalecimento da teoria de Darwin, porém com as descobertas de pegadas de hominídeos, preservadas, foi revelado que milhões de anos antes do Homem de Neanderthal o pé dos hominídeos já era completamente moderno.
O Homem de Neanderthal tem a estrutura do esqueleto semelhante ao do homem moderno e sua capacidade craniana é superior, tendo 1550 centímetros cúbicos, contra os 1450 centímetros cúbicos do homem europeu moderno.
Atualmente já se admite que o Homem de Neanderthal foi tão humano quanto nós, a aparência inicialmente atribuída a ele ocorreu pelo fato de um cientista ter escolhido um crânio e um esqueleto especiais como típicos de todos os Homens de Neanderthal, mas este esqueleto estava longe de ser típico, pois pertencia a um velho doente, curvado pela idade e que sofria de raquitismo, seria muito mais científico e isento de idéias pré-concebidas escolher um esqueleto de um jovem saudável, que posteriormente foram encontrados em abundância devido ao fato dos Neanderthais sepultarem seus mortos.
Outra evidência de que o Homem de Neanderthal era simplesmente humano pode ser observada pelo fato de que em Junho de 1999 o arqueólogo João Zilhão, presidente do Instituto Português de Arqueologia, e o paleoantropólogo americano Erik Trinkaus, da Universidade Washington, em Saint Louis, Estados Unidos divulgaram a descoberta, em Portugal, de uma criança de 4 ou 5 anos, morta há cerca de 25.000 anos, com a mandíbula delicada e os dentes pequenos, traços típicos dos homo-sapiens negros e altos, e ossos dos braços e pernas grossos e curtos dos neanderthais, de menor estatura, sugerindo que a criança era uma mistiça entre neandertais e sapiens, uma mulata. Diante de muitas evidências, atualmente o Homem de Neanderthal é chamado cientificamente de Homo Sapiens Neanderthalensis, uma subespécie da espécie humana. O Homem de Neanderthal é considerado subespécie unicamente devido ao fato de não mais existir, não podendo lutar pela sua posição de ser considerado apenas uma das muitas raças humanas. Não se divide a espécie humana em subespécies devido razões sociais óbvias, se os Neanderthais ainda vivessem, não seriam considerados subespécie e sim mais uma raça humana.

Homem Cro-Magnon
Foram encontrados esqueletos completos do Homem Cro-Magnon e sua capacidade craniana também é maior que a do homem atual. O Dr Duane T. Gish Professor de Ciências Naturais e Apologética, afirma que se o Homem Cro-Magnon existisse atualmente e percorresse nossas ruas vestido como nós, passaria completamente despercebido.


Eoanthropus Dawsoni (Homem Piltdown)
Em 1912 Charles Dawson anunciou a descoberta de um fragmento de maxilar, dois dentes molares e um fragmento de crânio, foram as evidências aclamadas pelos peritos como prova da existência de um homem-macaco que existiu entre 300 mil e 1 milhão de anos atrás.
Apenas em 1953, ou seja, mais de 40 anos depois, os cientistas começaram a suspeitar que o fóssil era uma fraude. O osso maxilar era de um orangotango, os dentes tinham sido trabalhados e os ossos coloridos e o crânio pertencera a uma mulher comum.
A fraude era gritante, na ocasião da descoberta destes ossos alguém já declarou que devia ser uma fraude, mas os cientistas ignoraram inúmeras evidências. A facilidade com que as autoridades científicas foram ludibriadas mostra o poder da influência de idéias pré-concebidas existentes entre os evolucionistas, que anulam a razão para defender suas convicções, deixando cientistas e religiosos em pé de igualdade no que diz respeito à fé pura e incondicional.